Esse é o diário de bordo de Aline Silva e Silva...onde tudoooo pode acontecer....

Oi pessoas, tudo bem? Resolvi dar as caras por aqui também, apesar de que a Paulinha tem feito um excelente trabalho! Então, muito prazer, sou a Aline! Como é meu primeiro texto quero contar como fiquei amiga do meu, do seu, do nosso Moi. Fui em um show da Família Lima em abril, aqui em Ponta Grossa (minha cidade, pra quem não sabe) e foi o que bastou para eu gostar ainda mais deles. Dizem que a primeira vez é inesquecível, não é? Pois é a mais pura verdade. Primeiro show deles que pude acompanhar e fiquei fascinada. Depois disso, passou um tempo, uns 40 dias, e abri meu orkut já pela manhã quando me deparo com um recado do Moi: “Oi Aline, tudo bem? Estou indo para o Paraná daqui uns dias pra visitar uns amigos, o que você acha de nos encontrarmos? Eu, você e a Paula pra jogarmos conversa fora?”. Puts! Pense numa menina que não sabia como reagir. Respondi na mesma hora, e logo liguei pra Paula, e contei. E assim foi, ficamos esperando o tão aguardado dia. Paulinha veio até conhecer aqui a capital cívica do estado só pra isso. Acabou que o Moi resolveu vir pra Ponta Grossa mesmo, e fomos tomar um café colonial numa panificadora pertinho da minha casa, afinal de contas estava bastante frio no dia, e nada melhor que um pedaço de torta e um café pra esquentar. Muito bem, muito bom! Nem acreditava que eu estava tomando café com o meu mágico-violoncelista preferido! Conversamos um bocado... Nós duas sentadas de frente pra ele, e ele com aquele sorriso dele intercalando-se com as histórias fantásticas que ele sempre tem pra contar, e claro, com aquela pitada de bom (ótimo) humor. Depois foi a nossa vez, falamos de tudo. Contamos o que fazemos da vida, como sofremos com o curso de Letras, e como o futuro que a profissão de professoras nos mostrará, falamos do que se passa na comunidade Oficial deles. Ele contou que lê sempre que tem tempo, que se diverte muito por lá, e que gostaria um dia de conhecer cada uma das meninas. Falamos sobre certas siglas, certos papos, comentamos sobre as alucinações do “etc”, e contamos também como conhecemos a Família. Paulinha e eu (mulheres, diga-se de passagem), fomos tomadas pelo nervosismo e não sei se foi bom ou ruim, mas não parávamos de tagarelar. E ele, nesse tempo, coçando a barba com a mão direita, nos olhando por cima dos olhos, com a perna direita sobre o joelho esquerdo. Sério, estático, analisando friamente as duas loucas que estavam na frente dele. Quando as tagarelas por fim pararam de falar, ele riu, claro. E nós também, óbvio. Ah, mas foi tão divertida e gostosa aquela tarde... O povo nas ruas olhava a gente, e olhavam ele, com aquela cara de “te-conheço-não-sei-de-onde”. E nós ali, faceiras do lado dele. Ui de bão! Mas infelizmente estava anoitecendo e estava na hora dele ir embora. Ele ainda ia viajar e não queria ir muito a noite. Mas prometeu que volta!!! Bom, eu fico por aqui, plagiando o Lucas (não o Lima rsrs), Aline “Silva e Silva”, falando diretamente do mundo da Lua, onde tudo pode acontecer... (e por que não, né?).

Por: Aline Pigatto.


PS: Sei que estou devendo algumas promessas, como o manual e o jeito "Moi" de ser... mas logo dá certo. Beijos.

Paula Andréia.